A displasia coxofemoral é uma doença que atinge as articulações coxofemorais (articulação que une os fêmores ao quadril) de cães e gatos. É mais comum em raças grandes e de crescimento rápido.
Trata-se de uma doença hereditária, ou seja, é transmitida dos pais para os filhos. Animais que apresentam a doença, principalmente em graus acentuados na juventude, não devem gerar descendentes.
Fatores nutricionais, biomecânicos e de meio ambiente podem agravar a doença.
O diagnóstico é feito através de um exame de raio X e a anestesia geral é utilizada para posicionar o paciente. O diagnóstico definitivo é feito aos 24 meses por um médico veterinário radiologista especializado.
Trata-se de uma má-formação dessa articulação, que gera instabilidade articular e leva à osteoartrose com o passar do tempo. Podem ocorrer luxações e subluxações e o animal com a forma grave da doença poderá necessitar de cuidados especiais e muita fisioterapia.
Os animais acometidos podem apresentar desde filhotes dificuldades para caminhar, saltar, correr e subir escadas. Em alguns casos ocorre claudicação (o animal começa a mancar) de um dos membros.
Após a confirmação da doença deverá ser feito um controle radiográfico para acompanhar a evolução do caso.
As raças mais comuns que apresentam displasia são: labrador, rottweiler, pastor alemão, bulldog entre outras de grande porte. Animais de raças menores também podem apresentar sinais da doença.
Saiba mais sobre a displasia coxofemoral no site: http://www.summerstorm.com.br/displasiaprovet.htm
Fontes das fotos: Internet
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